Os versículos 9 e 10 de
Apocalipse 21, deveriam selar de uma vez por todas quem é realmente a noiva de
Cristo: “E veio um dos sete anjos que
tinham as setes taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo. Vem, e
mostrar-te-ei a noiva, a mulher do cordeiro. E levou-me em espírito ao grande e
alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém que Deus desceu do
céu”. Estes textos nos dão uma clara compreensão de que:
1. A noiva não é os
santos do Antigo Testamento;
2. A noiva não é a
Igreja do Novo Testamento;
3. A noiva não é os 144.000
judeus;
4. A noiva não é os
santos da Grande Tribulação;
5. A noiva não é todas
as denominações;
A noiva de Cristo é “A grande cidade, a Santa Jerusalém”.
Foi isto que o anjo apontou para João quando lhe prometeu mostrar a noiva, a
esposa do cordeiro. É antibíblico dizer que qualquer grupo de redimido tem a
exclusividade de ser a noiva de Cristo. Se a cidade, a nova Jerusalém, é a
noiva, então todos que vão viver lá [os
santos do A.T; a Igreja; os 144.000 judeus; os santos da Tribulação]
tornar-se-ão a noiva e não parte dela.
Fonte:
BORGES, Jonas F. Os três planetas – terra de Deus. Belém
(PA): Ed. Semin Publicações, 2003.
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