Há
algum tempo atrás, existiu um alpinista que sonhava em ser rico e famoso, também
existia uma montanha muito alta, que ninguém nunca conseguiu completar a
escalada, pois a montanha ficava numa região de superfície alta, e ela por si
só tinha uma altura desfavorável para qualquer alpinista. Este homem sabendo da
dificuldade que existia em escalar tal montanha viu nisso uma oportunidade de
ser reconhecido e ganhar muito dinheiro, então, ele resolveu escalá-la.
Em sua subida o
alpinista tinha muitos pensamentos positivos (“eu vou conseguir, eu vou ficar
rico, eu sou o melhor, eu vou ganhar muito dinheiro”) e esquecia-se de pedir e
agradecer ao Senhor supremo, e continuava subindo e pensando.
Logo à noite, o alpinista
olhava para baixo e via somente nuvens e neblina, percebendo que estava muito
alto da superfície; de repente a corda folga e soltou-se do seu lugar original,
fazendo o alpinista cair, e em meio a um momento de desespero ele começou a clamar
pela ajuda de Jesus, “Jesus me salva, Jesus me salva...”, e como num piscar de
olhos ele parou de cair, Jesus então apareceu e perguntou-lhe: “o que tu queres
que eu faça por te”? O alpinista prontamente respondeu: “Jesus me salva”, Jesus
perguntou novamente: “tu crê que eu possa te salvar”? O alpinista respondeu: “sim
eu creio”, então Jesus lhe disse: “corta esta corda”, o alpinista ao olhar para
baixo viu todas aquelas nuvens e disse: “mas Jesus, se eu cortar esta corda eu
vou cair”, e naquele mesmo instante Jesus não estava mais lá; pois o alpinista
o tinha ignorado com sua falta de fé.
Depois de algumas horas,
o alpinista ainda estava lá se segurando na corda com firmeza e resmungando, “ah
eu sou louco de cortar esta corda, eu bem sei que vou cair e morrer”. No outro
dia, uma equipe de resgate o encontrou morto, seu óbito foi que seu corpo não
suportou ao frio que fazia.
O Corpo de Bombeiros ao
encontrar o corpo, achou estranho que o alpinista tinha morrido, porque ele
estava apenas a um metro e meio do chão.
“O Senhor é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da
angústia” (Sl 46.1).
Transcrito por: Reginaldo Natur.
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